segunda-feira, 17 de junho de 2013

Fiscalização do comércio de lenha para fogueira é intensificado



Além do perigo que as fogueiras de São João oferecem à crianças e adultos por causa do risco de queimaduras, o meio ambiente também é diretamente atingido. Além da poluição atmosférica, devido a fumaça, a incidência de desmatamento, o comércio e o transporte de lenha nativa, aumentam por causa da queima de fogueiras. Diante desse contexto, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), intensifica a fiscalização ambiental.Neste sentido, realiza ações semanais voltadas, exclusivamente, para coibir estes crimes ambientais em vários municípios de Pernambuco. Entre as espécies nativas mais comuns encontradas pelos fiscais estão a jurema, o caatingueiro e a marmeleira normalmente vendidas às margens das rodovias sem a documentação necessária.A recomendação da equipe de fiscalização ambiental da CPRH é de que comerciantes e compradores de madeira para as fogueiras observem se o material é proveniente de um corte autorizado ou se realmente são lenha do tipo exótica feito as árvores de algaroba, aveloz ou frutíferas, permitidas para o comércio.

folhape.com.br

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