Além do
perigo que as fogueiras de São João oferecem à crianças e adultos por causa do
risco de queimaduras, o meio ambiente também é diretamente atingido. Além da
poluição atmosférica, devido a fumaça, a incidência de desmatamento, o comércio
e o transporte de lenha nativa, aumentam por causa da queima de fogueiras.
Diante desse contexto, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), intensifica
a fiscalização ambiental.Neste sentido, realiza ações semanais voltadas,
exclusivamente, para coibir estes crimes ambientais em vários municípios de
Pernambuco. Entre as espécies nativas mais comuns encontradas pelos fiscais
estão a jurema, o caatingueiro e a marmeleira normalmente vendidas às margens
das rodovias sem a documentação necessária.A recomendação da equipe de
fiscalização ambiental da CPRH é de que comerciantes e compradores de madeira
para as fogueiras observem se o material é proveniente de um corte autorizado
ou se realmente são lenha do tipo exótica feito as árvores de algaroba, aveloz
ou frutíferas, permitidas para o comércio.
folhape.com.br
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