O Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público de
Pernambuco decidiram fechar o cerco ao “julgamento político” que as Câmaras
municipais costumam fazer, aprovando contas de gestores que apresentaram má
aplicação ou desvio do dinheiro público e, por isso mesmo, foram reprovadas
pelo TCE.A partir de agora, os vereadores de 184 cidades pernambucanas que
insistirem no equívoco terão que explicar judicialmente a motivação do
julgamento e ainda correm o risco de responder por improbidade, caso se
comprove que negociaram o voto, seja por cargo, dinheiro ou outro tipo
Nenhum comentário:
Postar um comentário