
Os municípios brasileiros não têm estrutura para atender seus dependentes químicos. Essa é uma das conclusões do levantamento apresentado ontem pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que mostra quadro assustador: somente 19% das cidades possuem Centros de Atenção Psicossocial (Caps), responsáveis pelas internações; e apenas 12,4% contam com conselhos antidrogas, que cuidam das políticas de enfrentamento locais. Segundo a instituição, faltam políticas claras, incentivos e recursos dos governos estaduais e federal.
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